Em 2024, o petista compareceu à comemoração do Dia do Trabalhador em São Paulo, mas ficou irritado com o esvaziamento do ato
Após o fiasco do 1º de Maio em 2024, o presidente Lula (PT) decidiu não comparecer aos atos convocados pelas centrais sindicais para o Dia do Trabalhador este ano, publicou a Folha de S.Paulo.
Segundo o jornal, ele alegou que só iria se pudesse ir aos dois eventos marcados para semana que vem: um da Força Sindical, UGT, CTB, CSB, Nova Central Sindical de Trabalhadores e Pública, que ocorrerá na capital paulista, e outro de sindicatos locais em São Bernardo do Campo, seu berço político
A aliados, o petista teria dito que seria muito desgastante comparecer aos dois.
Desculpa esfarrapada?
Se Lula não mudar de ideia, esta será a primeira vez que ele não estará no ato das centrais sindicais de 1º de Maio neste mandato.
O petista participou tanto em 2023 quanto em 2024.
Nos dois primeiros mandatos, quando os sindicatos faziam atos separados, Lula ia apenas a missas na igreja matriz em São Bernardo.
A aliados, o petista teria dito que seria muito desgastante comparecer aos dois.
Desculpa esfarrapada?
Se Lula não mudar de ideia, esta será a primeira vez que ele não estará no ato das centrais sindicais de 1º de Maio neste mandato.
O petista participou tanto em 2023 quanto em 2024.
Nos dois primeiros mandatos, quando os sindicatos faziam atos separados, Lula ia apenas a missas na igreja matriz em São Bernardo.
A exceção foi 2010, quando ele participou dos atos da CUT e da Força Sindical ao lado então candidata Dilma Rousseff (PT).
O fisco de 2024
Em 2024, Lula compareceu à comemoração do Dia do Trabalhador em São Paulo, mas ficou irritado com o esvaziamento do ato.
Durante o evento, convocado pelas centrais sindicais, o petista fez uma cobrança pública contra o ministro da Secretaria-Geral, Marcio Macêdo.
“O [Macêdo] é responsável pelo movimento social brasileiro. Não pensem que vai ficar assim. Ontem (terça-feira), eu disse para o Márcio que o ato está mal convocado. Não fizemos o esforço necessário para levar a quantidade de gente que era preciso levar”, disse Lula.
Como mostrou Crusoé, o público do ato em São Paulo era formado em grande maioria de sindicalistas empunhando suas bandeiras. Entre elas, uma da Rússia com a letra “Z“, que indicava os tanques enviados por Vladimir Putin para invadir a Ucrânia, em 2022. No centro, estava a frase: “não abandonamos os nossos”.