Lula: “Venezuela não é ditadura. O problema do Brasil são os ricos”

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Enquanto desarranja as contas públicas brasileiras, aparelha novamente as estatais, causando prejuízos bilionários, adula ditadores e ditaduras mundo afora – Maduro que o diga! -, e não combate grupos terroristas como o Hamas, a “alma mais honesta deff paíff” continua sua pregação separatista, cindindo a sociedade em ricos e pobres, estimulando assim uma luta de classes, e fomentando os discursos de ódio de seus opositores, a partir de sua própria ira.

Em um evento na manhã de sexta-feira (16) em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, Lula afirmou que “O problema do Brasil não é o povo pobre, trabalhador. O problema do Brasil são os ricos, porque o pobre, se estiver consumindo, a economia vai para frente e todo mundo vai viver bem nesse país”. Tamanha estupidez foi dita durante a entrega do Complexo Viário de Scharlau, ao lado de seus ministros e do governador do estado, Eduardo Leite (PSDB).

Tradicionalmente, o “Pai do Ronaldinho dos Negócios” investe – em público – contra os ricos e as “zelites” do país. No privado, porém, prefere vinhos raros, charutos cubanos e prosas animadas com os amigos empresários sobre petrolão, mensalão e outros assuntos em comum. Não raro, aparecem os amigos dos amigos de meu pai e outras proeminentes figuras das altas castas dos três Poderes, de preferência em sítios em Atibaia ou nas coberturas do Guarujá.

Abaixo os ricos. Viva Maduro

Preocupadíssimo com o bolso dos pobres, Lula mandou ver: “Eu já decidi que quem ganha até dois salários mínimos não paga Imposto de Renda e, até o final do meu mandato, quem ganha 5 mil não vai pagar. Que paguem os ricos e não os pobres”. Este é o mesmo Lula que mandou a esposa passear em Paris, espetando mais de 200 mil reais no lombo desses mesmos pobres, e que mobiliou seu palácio com sofá e colchão de dezenas de milhares de reais?

Inspirado, continuou: “O milagre nosso é distribuir e fazer o dinheiro circular. Dinheiro parado só interessa banqueiro e especulador”. Será por isso que trouxe de volta ao Planalto os irmãos Batista; para fazer o dinheiro circular? Tipo: circular dos cofres públicos para a JBS – ou J&F ou o J que for – e depois para os cofres do PT e as planilhas do Palocci? Será que interferir na Petrobras e atacar o Banco Central favorecem a especulação; hein, Lula?

No mesmo dia, a uma rádio gaúcha, o presidente disse: “Eu acho que a Venezuela vive um regime muito desagradável. Não acho que é ditadura, é diferente de uma ditadura. É um governo com viés autoritário, mas não é uma ditadura como a gente conhece tantas nesse mundo“. Eis aí o passador de pano para ditador. Não é à toa que investe na cisão da sociedade brasileira. Fica mais fácil se tornar o autocrata que sempre sonhou ser. ¡Viva la revolución!

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