Família presa por tráfico e lavagem de dinheiro permanece no RN

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Esposa do Thiaguinho do PCC, Aline Brandão e irmãos foram presos enquanto estavam à lazer em praia paradisíaca

A família presa por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro na Operação Chiusura, deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal, permanecerá no Rio Grande do Norte por tempo indeterminado. As cinco pessoas, incluindo a advogada Aline Brandão, esposa de Thiaguinho do PCC (Primeiro Comando da Capital), e dois irmãos, foram presas na sexta-feira (28), enquanto comemoravam o aniversário da filha de Aline, de 3 anos.

A operação cumpriu 71 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Goiás, Alagoas, Rio Grande do Norte e Mato Grosso, em ofensiva contra o PCC. Segundo a polícia, os investigados articularam um grande esquema de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. A advogada Aline Gabriele Brandão foi presa em Parnamirim (RN), onde a família tem casa.

Os outros três presos estavam em uma pousada de um dos investigados na praia de Pipa. Entre eles estão o advogado Rodrigo José Martins da Silva, Pedro Jorge Martins da Silva, Andressa Almeida Fernandes e Ronaldo Cardoso.

Rodrigo José e Pedro Jorge são irmãos de Thiago Gabriel Martins, o “Thiaguinho do PCC”, preso desde agosto de 2023, quando foi capturado na Bolívia. Ele foi flagrado com granadas de uso restrito e uma aeronave carregada com cocaína.

Thiaguinho é esposo de Aline; Andressa, esposa de Pedro Jorge. O outro preso, Ronaldo Cardoso, conhecido como Ronaldo da CAB (Centro de Apoio aos Bairros), é suplente de vereador pelo Podemos e atua na região das Moreninhas. Ele é casado com Suzi Adriana Martins, mãe de Rodrigo, Pedro e Thiaguinho. Suzi estava com os filhos, netos e a nora no RN, mas não foi presa.

A ação contou com o apoio da Polícia Civil do Rio Grande do Norte, 103° Distrito Policial de Tibau do Sul e Delegacia Especializada de Furtos e Roubos (DEFUR/RN)

o delegado Leonardo de Castro Cardoso, diretor da Decor (Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado) da Polícia Civil do Distrito Federal, detalhou que não há previsão de recambiamento dos presos para Mato Grosso do Sul.

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