Recentemente, o jornalista Fabiano Portilho, do portal i9, divulgou a possibilidade de Adonis lançar candidatura ao Senado em 2026. O cenário, caso se confirme, pode impactar diretamente a trajetória solo de Vander do PT pela esquerda, gerando repercussões tanto nesse campo político quanto na centro-direita.
Nos bastidores, a movimentação tem se intensificado, levantando dúvidas sobre o real interesse de Adonis na disputa ou se tudo não passa de especulação. Ainda que sua candidatura não resulte em eleição, ela poderia fragmentar a base da esquerda no estado e alterar o equilíbrio político da corrida ao Senado.
A grande questão agora é: Adonis realmente pretende disputar a vaga, ou estamos diante apenas de mais um rumor que agita o cenário político sul-mato-grossense?
Parece que a movimentação política segue um padrão no jogo eleitoral do Mato Grosso do Sul. A aposta do grupo de Vander na fragmentação da direita para favorecer sua candidatura é uma estratégia clara, mas a entrada de um nome forte na centro-esquerda, como Adonis, pode mudar o cenário.

O paralelo com a candidatura de Delcídio, que prejudicou Zeca do PT, faz sentido. Naquele momento, a esquerda acreditava que tinha a eleição garantida, mas a divisão interna acabou favorecendo outros atores. Se Adonis realmente entrar na disputa, pode dividir votos que, teoricamente, iriam para Vander, tornando o cenário mais imprevisível.
A grande questão é: Adonis teria força eleitoral suficiente para alterar o equilíbrio da disputa, ou sua candidatura seria apenas um fator de desgaste para Vander? E, caso a história se repita, quem seria o beneficiado dessa vez?