A política, como muitos dizem, é um terreno difícil, onde apenas os verdadeiramente corajosos arriscam seu nome nas urnas. No entanto, nesta semana, o jogo sujo ultrapassou limites inimagináveis. O candidato Luiz Henrique Ojeda (UNIÃO) foi alvo de um intenso ataque nas redes sociais e grupos de WhatsApp, sendo falsamente acusado de não pagar seus cabos eleitorais.
As acusações, claramente infundadas e fabricadas, parecem ter como único objetivo manchar a reputação de um candidato que há anos se prepara para disputar esta eleição. Ojeda, que desponta como favorito em diversas pesquisas internas, é considerado uma das principais apostas para ocupar uma das 29 cadeiras da Câmara Municipal de Campo Grande em 2025. No entanto, adversários parecem dispostos a recorrer a qualquer estratégia — incluindo mentiras e difamações — para minar sua campanha.
Quando questionado sobre o impacto dessas acusações falsas, Ojeda expressou sua preocupação: “Fico muito preocupado com esse tipo de denúncia, que serve apenas para prejudicar minha campanha e, principalmente, a da nossa candidata, minha amiga Rose Modesto. Mas não vou deixar isso abalar minha candidatura. Vou continuar trabalhando duro com minha equipe, inclusive hoje, em pleno domingo, estamos no São Conrado.”
Essas calúnias levantam uma reflexão: a política local deixou de ser um debate de propostas para Campo Grande e se transformou em um campo de batalha de destruição de reputações? As redes sociais, longe de resolver questões legítimas, parecem agora servir como ferramentas para difamação, colocando em risco até mesmo as campanhas mais promissoras.